Pesquisadores da UC Santa Barbara estão avançando no entendimento do Alzheimer genético precoce, especialmente em uma família colombiana com a mutação PSEN1. Essa mutação acelera o acúmulo de placas amiloides e emaranhados de proteína tau no cérebro. Um caso intrigante é de Aliria Rosa, que sobreviveu até os 70 anos sem sintomas graves, devido a uma rara variante genética que pode destruir o tau. Esses estudos oferecem insights para tratamentos futuros.
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